A ti, que ilumina e faz brilhar,
ardentemente, todos os meus dias,
que és a razão do meu viver,
peço-te não me deixes.
Não me deixes por temores infundados,
por razões impossíveis.
Não deixes de me iluminar
pelas opiniões alheias.
Sem ti, tudo acabará.
Despencarei pelos abismos da infelicidade.
Meu nome passará a ser Tristeza.
Não ouvirei mais o doce canto dos pássaros.
A brisa fresca deixará de existir.
E, então, virá a escuridão.
Peço-te, vem em meu auxílio.
Juntos transporemos barreiras,
venceremos preconceitos.
Tornaremos as cores das flores mais vivas.
Os pássaros cantarão o nosso amor.
Vem, junto de mim,
ao encontro da felicidade e do amor.
(1991)
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